Após seis anos sem ser localizado pela Justiça, o processo contra Boulos prescreveu, e o promotor expressou frustração.

O candidato afirmou que nunca foi condenado, jamais se esquivou do processo, e mencionou uma falha da Justiça na tentativa de citação em uma ação que foi extinta em 2022, relacionada a dano ao patrimônio público.

Guilherme Boulos, atual deputado federal e candidato à prefeitura de São Paulo, teve um processo por dano ao patrimônio público arquivado após seis anos de tentativas frustradas de citação pela Justiça. O caso remonta à "desocupação do Pinheirinho" em 2012, quando Boulos foi acusado de atirar uma pedra contra uma viatura e incitar vandalismo. Apesar de preso em flagrante e liberado após pagar fiança, ele negou as acusações.

O promotor João Carlos de Camargo Maia afirmou que o caso prescreveu devido a manobras jurídicas e erros processuais. Segundo a campanha de Boulos, ele foi prejudicado pela ineficiência da Justiça, que não conseguiu localizá-lo, apesar de ele ter fornecido o endereço correto. A Justiça só o encontrou em 2019, mas o processo foi anulado e prescrito em 2022 devido à falta de provas e à não conclusão da perícia.